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Champagne Choque

Champagne Choque

A mensagem especial no Back to the Future Day

Se há trilogia cinematográfica que tem um lugarzinho especial no meu coração é "Regresso ao Futuro". Adoro o argumento, os personagens, os cenários e a banda sonora. Sem contar que cresci a pedir um DeLorean como presente de Natal. Já vi 19763526 vezes cada filme e sou capaz de ver quantas vezes mais me apetecer. Hoje - 21 de Outubro de 2015 - como toda a gente sabe, é o Back to the Future Day. O dia em que, no segundo filme, o Marty viaja até ao futuro. E, apesar de muita coisa ter mudado nestes 30 anos, ainda não existem skates voadores com muita pena minha e de todos os fãs, certamente. 

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Para assinalar este dia, entre muitas iniciativas, lançaram um vídeo com uma mensagem do Doc, simples mas tocante. Confesso-vos que  me arrepiei a ouvi-lo nos dias de hoje, sentado no DeLorean, com a música por trás a dizer-nos que o nosso futuro ainda não está escrito. 

 

 

Para comemorar a data o IMDb fez uma lista com 15 factos curiosos sobre a trilogia. 

Por exemplo, eu não fazia ideia de que o guião tinha sido rejeitado 40 vezes até ser aceite. A Columbia Pictures rejeitou o primeiro filme por achar que não era "sexual" o suficiente e aconselhou os guionistas e o realizador a levarem o filme para a Disney. O projeto acabou por ser aceite na Universal. 

Também não sabia que o Marty McFly era para ser interpretado pelo Eric Stoltz, porque o Michael J. Fox não conseguia "livrar-se" das filmagens da série "Familie Ties", a ser gravada na altura. Stoltz chegou a filmar durante um mês, até Fox conseguir libertar a agenda para se dedicar ao filme e Stoltz acabou por ser substituído. Com esta troca, veio outra. Melora Hardin perdeu o papel de Jennifer Parker, a namorada de Marty, por ser muito mais alta que Michael J. Fox. 

 

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5 Filmes para ver no Outono

Já perceberam aqui que eu gosto do Outono. Prefiro o Verão, sim, mas há coisas em que nenhuma outra estação consegue superar o Outono. É a estação mais aconchegante, ainda não está o frio nojento do Inverno e já não estamos a derreter com os 40º do Verão. Tem a medida certa para ser a estação do recomeço, da reflexão e do regresso aos dias de preguiça em casa. Se forem esquisitos como eu, gostam de conjugar as estações do ano com os filmes que vêem, os livros que lêem e até alguma decoração que têm em casa. Por isso, fica aqui uma lista de cinco filmes ótimos para ver no Outono e entrar no espírito da estação. 

 

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 O Clube dos Poetas Mortos - Dead Poets Society (1989)

O Clube dos Poetas Mortos é um filme incrível, especial, sensível e de uma beleza tocante, ainda que agridoce. Com Robin Williams no papel de Mr. Keating, professor de literatura, a eterna expressão "Oh Captain, my Captain" ganhou vida própria dentro e fora do ecrã.

Um outono maravilhosamente filmado é o cenário onde se desenrola a história, com o início das aulas num colégio interno para rapazes. Robin Williams é um professor nada ortodoxo numa escola vestida de regras e conservadorismo, que se vai tornar uma inspiração para os seus alunos. Nas aulas, fá-los sair da zona de conforto, fá-los descobrir o gosto pela poesia e motiva-os a seguirem os seus sonhos, a criarem as suas próprias ideias e não apenas o que a sociedade lhes impõe. Pelo meio, fala-lhes do "Dead Poets Society", um clube secreto que fundou com os amigos quando lá estudava e que os rapazes decidem ressuscitar. Pelo meio temos alguns dramas adolescentes, as primeiras paixões, a rebeldia contra as regras impostas, a descoberta de que há mundo além dos deveres escolares.

No geral, há uma mensagem de carpe diem presente em todo o filme. E vale cada segundo. 

 

 IMDb: 8/10

Realizador: Peter Weir

Trailer

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"Medicina, advocacia, administração, engenharia...são objetivos nobres.

Mas a poesia, o romance, o amor...é isso que nos mantém vivos". 

 

 

Um amor inevitável - When Harry met Sally (1989)

Dizem que "When Harry met Sally" é mãe das comédias românticas! Protagonizado pela antiga rainha do género, "a" namoradinha de Hollywood do final dos anos 80 e início dos 90, Meg Ryan, (antes de ser perder nas plásticas) e por Billy Crystal, o filme passa-se em várias estações do ano, com destaque para as cenas que nos dão aquela imagem clássica de Nova Iorque vestida de laranja e castanho, com camadas de folhas pelo chão e toda uma atmosfera outonal - não fosse a própria imagem do cartaz. 

Os dois conhecem-se quando Harry arranja boleia com Sally para ir para Nova Iorque, depois de acabar a faculdade. Durante a viagem, o lado provocador de Harry e o lado ingénuo mas snob de Sally faz com que não simpatizem um com o outro e, mal chegam a NY, vai cada um à sua vida. Encontram-se uns anos mais tarde e a coisa não se resolve. Até que dez anos depois de se conhecerem, esbarram um no outro numa livraria em NY e, como à terceira é de vez, tornam-se amigos e a história desenvolve-se a partir daí. O filme vale muito pelos diálogos, que nos oferecem uma imagem quase fiel do moderno jogo de sedução (ainda que sem redes sociais porque estávamos em 1989). O argumento esteve nomeado para um Óscar e cinco Globos de Ouro. Filme clássico de domingo (de Outono) à tarde.

 IMDb: 7.6/10

Realizador: Rob Reiner

Trailer

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 "Homens e mulheres não podem ser amigos, porque nenhum homem consegue ser

amigo de uma mulher que ache atraente". 

 

 

Você tem uma mensagem - You've got mail (1998) 

Não podia faltar nesta lista outro clássico do Outono, do amor e das comédias românticas, com Meg Ryan e Nova Iorque como pano de fundo outra vez, agora a fazer par com Tom Hanks. Aqui, ela é dona de uma pequena livraria, que se envolve num relacionamento pela Internet, coisinha comum hoje em dia, mas em 1998 era uma novidade. O problema acontece quando a pessoa que está do outro lado, sem saber, é o dono de uma mega livraria que pretende acabar com a sua. Com muitos percalços pelo meio, é um romance fofinho, com comédia e drama na medida certa para uma tarde outonal bem passada. 

 

 IMDb: 6.5/10

Realizador: Nora Ephron

Trailer

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Beleza Americana - American Beauty (1999)

Um clássico do cinema, vencedor do Óscar de Melhor Filme em 2000 (entre outros),  é inspirado na estação mais cosy do ano, o que fica evidente na (genial) cena do saco de plástico.

"Tenho 42 anos. Em menos de um ano vou morrer. Obviamente, ainda não o sei". Conhecemos, desde logo, o destino de Lester Burham (Kevin Spacey), um pai de família a atravessar uma crise de meia-idade. Já não aguenta o emprego, sente-se impotente perante a vida familiar, com um casamento infeliz e uma filha adolescente esquisita. Mas tudo muda quando conhece Angela, amiga da filha, e se começa a sentir atraído por ela (quem não se lembra da mítica cena da Mena Suvari deitada numa cama de pétalas de rosa com outras a cair-lhe por cima?), o que o inspira a mudar de vida. Pede demissão, começa a trabalhar num restaurante de comida rápida, compra um carro desportivo e começa a fumar erva com o vizinho adolescente. 

Um filme intemporal, repleto de detalhes e simbolismos que o tornam cómico, irónico e melancólico. Vale também pela metáfora presente no vizinho, sem agarrado a uma câmera de filmar, de que é preciso olhar com outros olhos para as coisas mais simples de forma a ver a beleza delas. Também vale pela banda sonora que lhe assenta na perfeição.

 

IMDb: 8.4/10

Realizador: Sam Mendes

Trailer

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Chocolate - Chocolat (2000)

O Outono é sinónimo de quê? Gordices!!! Deixamos os gelados do verão e lançamo-nos às tartes, aos scones e a tudo o que saiba (e cheire) bem em tardes frias ou chuvosas. Mas acima de tudo, voltamos aos chocolates (confessem!!!) que, como bem dizia o Sr. Ferrero Rocher, desaparecem no verão para voltar a fazer as delicias dos consumidores no tempo frio. É por isso que este filme está na lista. Porque é delicioso, literalmente. Tem um enredo interessante, tem o Johny Depp há 15 anos e tem imagens de deixar qualquer um com água na boca. Desafio-vos a ver o filme sem atacarem 67 tabletes de chocolate a seguir, ou durante. O filme conta-nos a história de uma mulher que abre uma Chocolateria numa pequena vila francesa. Uma novidade que vai agitar a vida normal e a mentalidade fechada daquela comunidade, mas os chocolates feitos por ela acabam por adoçar aqueles coraçõezinhos de pedra e mudar a vida daquelas pessoas. 

 

IMDb: 7.3/10

Realizador: Lasse Hallstrom

Trailer

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Como fazer bolos temáticos?

Gosto de fazer bolos e sobremesas, no geral, mas não sou dotada de criatividade e paciência suficiente para embonecá-los de forma a ficarem verdadeiras obras de arte. Por isso, deixemos quem sabe mostrar como se faz. Encontrei o Cakes StepbyStep, um canal de Youtube onde ensinam a decorar bolos com todas as formas e feitios que podemos imaginar, passo a passo. Para quem tem filhos, acredito que isto seja o máximo para festas de aniversário. E para quem não tem filhos também, que qualquer adulto gosta de receber um bolo bonito. Sabe o Deus da Gula que já houve um tempo em que eu, amigos e familiares fomos todos corridos com bolos destes. 

Deixo aqui exemplos, como uma mala, uma barbie e um carro. Vou começar a treinar. Caso corra tudo mal e o bolo tenha um resultado parecido com este, dizemos que o que interessa é o interior e passamos à parte boa que é comer.

 

 

 

 

LIFESTYLE | Uma semana boa para...

 

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Aprender a fazer uma maquilhagem de Outono neste vídeo da super star do Youtube, Zoella. 

 

Relembrar as tendências de Outono/Inverno deste ano. 

 

Experimentar esta receita para os primeiros lanches da estação. 

 

Ver a verdade sobre as fotografias do Instagram.

 

Ouvir esta versão de uma música da Rihanna no espetacular  The Tonight Show pelo Jimmy Fallon. 

 

Desejar ter pins giros para pôr na roupa, ao melhor estilo dos anos 90.

 

Conhecer o próximo Nobel da Literatura, na quinta-feira, dia 8.

 

Visitar o Vintage Festival, que nos faz viajar às décadas de 1920 a 1960. Com gastronomia, penteados ao vivo, decoração, moda, tatuagens, livros, artesanato e música. Na FIL, até domingo. 

 

 

Vamos aproveitar enquanto não chega o frio a sério!

Do que precisamos para ficar viciados numa série?

Bem, depende de cada pessoa, depende do tipo de série, depende de vários fatores, na verdade. Vi esta notícia sobre um estudo feito pela Netflix na primeira metade do ano. Claro que os números são uma média e podemos ou não concordar. Não vi todas as séries de que eles falam e das que vi, em muitas não faço parte da média que eles apresentaram. Mas isso fez-me pensar do que preciso realmente para ficar viciada numa série.

 

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 E cheguei a uma lista de 7 itens:

1. Ter em conta a opinião favorável de um amigo que sei que tem os gostos parecidos com os meus. 

2. Não ter sido cancelada ao fim da primeira temporada (perco logo o interesse).

3. Ter um episódio piloto que abra o apetite, que nos deixe curiosos sobre o que poderá vir a acontecer, mas sem dar informações a mais. Aqueles que vão logo com muita sede ao pote, normalmente dá mau resultado e comigo tem o efeito contrário. 

4. Ter atores de que gosto muito. 

5. Se for uma série de comédia ter piadas que efetivamente tenham piada e não sejam só clichés já gastos. 

6. Se for uma série dramática que tenha um argumento original e que não seja mais do mesmo. 

7. Ter personagens cativantes, bem interpretadas e credíveis. 

 

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Alguns exemplos apresentados no estudo:

Breaking Bad - Diz que bastam dois episódios. Confesso-vos que foram precisamente esses que vi, não percebi logo toda a excitação com a série, pensei "depois vejo os outros" e entretanto já se passaram dois anos. Quero ver a série, porque sei que vou gostar, mas não me conquistou logo nos dois primeiros episódios. 

Gossip Girl - Três episódios é o suficiente para viciar. Não me lembro ao certo em que momento a história me prendeu, mas sei que vi as primeiras temporadas todas de seguida, portanto comigo resultou. 

House of Cards - Também são três os episódios que bastam para que alguém não largue mais a série. Acho que aqui também me encaixo na média, apesar de não ser uma série que não consiga largar. Vou vendo aos poucos (ainda não acabei a terceira temporada e já saiu no início do ano).

How I Met Your Mother - Diz que o Ted e companhia só convenceram os espectadores ao fim de oito episódios. Aqui a média não funciona comigo. Acho que ao fim de dois ou três fiquei fã e apesar de andarem a engonhar nas últimas duas temporadas, fui das únicas pessoas a gostar do final. 

Orange is the new black - Tornou-se numa das minhas séries preferidas. Mas não sei se foi com três episódios como refere o estudo. Sou capaz de ter ficado fã a meio da primeira temporada, ao fim de uns 6 episódios, talvez. 

Scandal - Dois episódios, dizem eles. Pois para mim foram esses mesmos dois episódios que me fizeram riscá-la da minha lista de séries. Não gostei. Não vi mais. 

 

Outras séries:

Game of Thrones - Agarrou-me logo no primeiro episódio. Vi as três primeiras temporadas de seguida (as que tinham saído na altura) sem parar. 

The Newsroom - A mesma coisa. Fã ao primeiro episódio. 

Revenge - Lembro-me que foram precisos só dois episódios para me conquistar. A última temporada acabou com o meu coração.

Girls - Gostei desde o episódio piloto. Well done, Lena Dunham.

The Affair - A primeira temporada tem dez episódios. Acho que me viciou a meio, quando começamos a decifrar toda a história que envolve o casal. A segunda temporada começou agora, coisinha para me deixar feliz. 

True Detective - Tinha opiniões muito boas a respeito. Vários amigos que adoravam a série, muita gente a dizer que era muito boa. Vi o primeiro episódio. "Vê-se", pensei. Mas não vi motivo para todo aquele buzz à volta da série. Vi o segundo episódio. Aborrecido. Vi o terceiro. Estive para desistir da série. Até que um amigo disse "a partir do quarto é que vai ser". E eu, já descrente, fiz um último esforço. E ainda bem. É só no quarto episódio que começamos a juntar as peças. Daí até ao final da primeira temporada foi sempre a andar. A segunda temporada trouxe a Rachel McAdams, o Vince Vaughn e o Colin Farrell e, por eles, agarrei-a também com unhas e dentes. 

 

Podia ficar aqui a falar de mais 543 séries, mas secalhar depois ninguém lia isto. 

 

Afinal o Derek trocou a Meredith por outra...

...que é nem mais nem menos que.... Bridget Jones!!! O badalhoco! 

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Eu cá não sou de intrigas, maaaaas diz que o querido McDreamy deixou Seattle para ir ramboiar para Londres. Também chuva por chuva ao menos muda de ares e ainda come uns fish and chips. Pronto, falei! Ao que parece o terceiro filme, "Bridget Jones's Baby" (onde é que está o Diário?!?) já começou a ser gravado e estreia lá para setembro de 2016. Quinze anos depois do primeiro filme (2001) e doze depois do segundo (2004), a fofinha da Bridget vai voltar com 50 anos, dois filhos e ainda a trabalhar em televisão. Quanto ao diário..parece que o guardou na gaveta e decidiu dar uma oportunidade aos tablets e às novas tecnologias. Pela foto que foi divulgada parece também que regressa com menos peso, menos bochechas, mas vamos esperar que volte, pelo menos, com a mesma cara

 

Dizem as más línguas que Hugh Grant não quis participar no novo filme. E não seria um filme da Bridget Jones sem conflitos amorosos pelo meio, portanto é provável que lhe espetem com um novo amor. Diz-se que casamento com Mark Darcy (Colin Firth) poderá estar em perigo - tudo na base dos rumores hollywoodianos - e é aqui que o charme do nosso Dr. Shepherd entra em ação, com todo um flirt que pode acabar com o casamento feliz do casalinho. 

 

O próprio Patrick Dempsey partilhou no Instagram uma fotografia com a legenda "É bom estar a trabalhar em Inglaterra. É uma alegria trabalhar com a Renée e o Colin. Foram uns bons dias a ensair em Pinewood Studios. Gosto mesmo disto aqui". Fofo. 

 

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