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Champagne Choque

Champagne Choque

Os meus preferidos do The Voice Portugal

Eu sou fã do The Voice. Gosto do formato do programa e acho que é dos melhores que andam por aí tipo Ídolos, X Factor e outros tantos. Acho que o que importa ali é realmente o talento para a música e não fazer dos concorrentes bobos da corte para quem está em casa se rir um bocadinho. Só está lá quem canta minimamente bem. Acho que o júri respeita os concorrentes, não goza com eles e até ficam sentidos quando não podem ficar com alguns. É um programa com coração e com respeito e eu gosto disso. 

 

Além de que adoro a Marisa Liz. Não sou especialmente fã dos Amor Electro, sou mesmo fã é dela como pessoa. Acho que tem uma personalidade forte, diz o que pensa, emociona-se, trata os concorrentes com carinho e respeito, não se acha melhor que eles... Gosto mesmo dela. E acho piada à dinâmica que ela tem com o Mickael e o Anselmo. A Áurea é a única que que anda ali um bocado perdida...mas sei que faz falta alguém com o seu estilo musical.

 

Não segui a primeira edição, mas na segunda edição, em 2014, o meu preferido era o Luís Sequeira. Conquistou-me logo na prova cega com aquela música que adoro e com o timbre dele que é brutal. Mas ganhou o Rui Drummond, de quem também gosto desde a Operação Triunfo. O ano passado a Deolinda nem deu hipótese... Mereceu ganhar com aquele vozeirão que se estivesse lá fora já era conhecida a nível mundial. 

 

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Já acabaram as provas cegas e no próximo domingo começam as batalhas. Tenho pena que o que mais gostei (Fernando que cantou Adele e que tem a prova cega deste ano com mais visualizações no Youtube) tenha ido para a equipa do Mickael, porque gostava que este ano ganhasse a Marisa. Vamos ver.

 

Já tenhos os meus preferidos, seja pela voz, pela escolha da música, pela personalidade e pelo que conseguiram passar enquanto cantavam. São eles:

 

Equipa Marisa

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Equipa Mickael

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Equipa Áurea

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Equipa Anselmo 

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Vamos ver como isto corre. E vocês, vêem o The Voice? Quais são os vossos preferidos? Contem-me tudo. 

 

Magnum Store sem glamour

Ando em negação com o fim do verão. Então, no domingo decidi ir à Magnum Store, no Chiado, de que tanta gente fala desde que abriu no início de Junho. Via fotografias deliciosas pelo Instagram fora de magnuns com pepitas em cima e, sendo um dos meus gelados preferidos, ficava a babar. Um sítio onde podemos personalizar os nossos magnuns? Que pequeno paraíso, pensei eu. E não descansei enquanto não fui lá. 

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Cheguei a meio da tarde, estava uma fila que descia as escadas da entrada da loja. Muito bem, esperámos. Andou rápido. Quando chegámos ao início da fila, havia uma menina a explicar como aquilo funciona. "Escolhem o tipo de gelado que querem, normal ou double, escolhem o tipo de chocolate entre branco, de leite e escuro, depois escolhem três toppings e no final ainda o chocolate que querem pôr por cima". Muito bem. "Agora a pessoa que vai pagar vai para uma fila e a que não paga fica noutra". Oi? Então vou ficar aqui sozinha à seca numa fila enquanto a outra pessoa também sozinha à seca noutra fila? Claro, tem toda a lógica. Ainda para mais porque a fila de quem não vai pagar é onde ficam as restantes três, quatro, cinco pessoas de cada grupo, ali todas acomuladas numa confusão de gente.

 

Quando finalmente chegamos ao balcão onde podemos escolhemos os toppings, ainda mal tivemos tempo de ver tudo o que há já nos estão a perguntar o que queremos. Acabamos por escolher à pressão (tal e qual este vídeo), sem ter a certeza se é a escolha certa, ainda para mais quando os toppings estão mal sinalizados e nem percebemos bem o que é o quê. 

 

Podiam perfeitamente ter um cartaz na parede com a lista dos ingredientes, que facilitava muito a vida aos clientes e a deles próprios. Então, lá escolho os três à pressão (bocados de caramelo, pepitas de praliné e amêndoa torrada rosa) e depois chocolate negro por cima. O senhor do Magnum faz o meu gelado e passou-me a caixinha com um guardanapo por baixo. Tudo muito bem não fosse aquilo vir cheio de chocolate por fora... Era chocolate na caixa, no guardanapo e, claro, nas minhas mãos.  Que agradável. 

 

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Lá encontramos duas escassas cadeiras para nos sentarmos. Não percebo porque é que um espaço tão amplo tem os lugares sentados tão reduzidos. Bom, vamos lá então provar esta maravilha. Primeira dentada, caem toppings por todos os lados... É bocados de caramelo, praliné e amêndoa torrada pelo colo, pelo chão, por todo o lado. E não comecem já a chamar-me badalhoca porque desafio-vos a tentarem comer aquilo sem fazer badalhoquice. É IMPOSSÍVEL comer um Magnum destes de forma asseada. A prova é que anda sempre lá um empregado de vassoura em punho a varrer o chão e limpar as mesas a cada dois minutos.

 

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A meio já estava enjoadissíma. Com o praliné todo colado nos dentes, com chocolate por todo o lado e a pensar porque é que me meto nestas coisas. É pouco glamour para muita javardice. Meu rico Magnum de amêndoas ou double de caramelo. TRÊS EUROS POR ESTA COISA. Não vale assim tanto a pena. Digo eu.

 

Aquele dilema de um Domingo de Outono pela manhã...

Acordar sem saber se queremos que esteja muito bom tempo para ir passear num jardim, caminhar à beira-mar, conviver numa esplanada com uma imperial à frente ainda de calções e t-shirt.... Ou se queremos que já esteja um friozinho lá fora para termos a desculpa perfeita para não tirar o pijama o dia todo e ficar na cama/sofá a vegetar entre séries e filmes acompanhados de uma chávena de chá e um bolo acabadinho de sair do forno.