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Champagne Choque

Champagne Choque

É dia 5 de Dezembro...

E eu tenho ZERO presentes de Natal comprados. Tudo normal, portanto. Não fosse eu ter quase prometido a mim mesma que este ano ia tratar de tudo com antecedência para não andar em shoppings dia 23. Tenho a lista de pessoas a quem vou dar presentes feita. Isto de haver Natal e aniversários todos os anos atrapalha, porque uma pessoa começa a esgotar opções. Estou a programar ir às compras de Natal durante esta semana. Juro que a motivação para despachar tudo antes de dia 10 está lá em cima. Só falta mesmo pegar em mim e ir a certas lojas que tenho em mente. E nem me venham com a conversa do DIY porque além de falta de tempo, tenho falta de jeito. Tenho dez presentes para comprar, 8 adultos e 3 bebés. Wish me luck. Vou mantendo mantendo aqui o blog com updates da minha saga natalícia. 

As minhas músicas preferidas de Natal

Pôr música de Natal enquanto se faz a árvore? Pôr música de Natal para cozinhar uns bolinhos e biscoitos para o lanche de fim de semana? Pôr música de Natal a tocar enquanto se fazem as tarefas chatas como arrumar roupa, pôr a máquina a lavar e limpar o pó? Sim, sou dessas que ouve músicas de Natal durante o mês de Dezembro para qualquer coisa que faça. São músicas que me animam, me confortam e me fazem entrar dentro do espíritio da época. É uma mania, pronto. 

 

Tenho as minhas músicas de Natal preferidas, que me aquecem o coração sempre que as ouço. Algumas são muito conhecidas e muito clichés da época, mas são clássicas e eu adoro. 

 

Have Yourself a Merry Little Christmas - Frank Sinatra

Se esta música não vos aquece o coração, então têm uma pedra no lugar onde ele devia estar. 

Esta música lembra-me o Sozinho em Casa, lembra-me noites frias de Inverno a beber um chá à lareira,

lembra-me as luzes da árvore a piscar. É a minha preferida, sem dúvida. 

 

Jingle Bell Rock - The Platters 

Esta é capaz de ser a minha segunda música preferida de Natal.

É impossível não ficar logo de bom humor ao ouvi-la. Adoro!

 

It's Beginning to Look A Lot Like Christmas - Bing Crosby

Outra clássica da época, cantada pelo Bing Crosby que é a versão que mais gosto. E se viam esta frase

apenas em legendas de fotografias no Instagram ficam a saber que sim, é o nome de uma música. 

 

Rockin' Around the Christmas Tree - Brenda Lee

Outra que me lembra o Sozinho em Casa, as festas de família com muita gente,

muita confusão, muitas gargalhadas, como se quer e deve ser. 

 

All I want for Christmas - Maria Carrey

Não podia deixar de ter esta aqui. É a música de Natal mais tocada de sempre e eu confesso que adoro.

Não me canso de a ouvir todos os anos, sei a letra de cor e canto a plenos pulmões se for preciso. 

 

Sleigh Ride - The Ronettes 

 

White Christmas - Michael Bublé 

Não podia faltar por aqui o Bublé, que tem álbuns dedicados às festividades natalícias,

com covers de várias músicas famosas de Natal, como esta. 

 

Let It Snow! Let It Snow! Let It Snow! - Dean Martin

Termino a lista com o Let it Snow, outro clássico que nunca passa de moda. 

 

Os meus preferidos do The Voice Portugal

Eu sou fã do The Voice. Gosto do formato do programa e acho que é dos melhores que andam por aí tipo Ídolos, X Factor e outros tantos. Acho que o que importa ali é realmente o talento para a música e não fazer dos concorrentes bobos da corte para quem está em casa se rir um bocadinho. Só está lá quem canta minimamente bem. Acho que o júri respeita os concorrentes, não goza com eles e até ficam sentidos quando não podem ficar com alguns. É um programa com coração e com respeito e eu gosto disso. 

 

Além de que adoro a Marisa Liz. Não sou especialmente fã dos Amor Electro, sou mesmo fã é dela como pessoa. Acho que tem uma personalidade forte, diz o que pensa, emociona-se, trata os concorrentes com carinho e respeito, não se acha melhor que eles... Gosto mesmo dela. E acho piada à dinâmica que ela tem com o Mickael e o Anselmo. A Áurea é a única que que anda ali um bocado perdida...mas sei que faz falta alguém com o seu estilo musical.

 

Não segui a primeira edição, mas na segunda edição, em 2014, o meu preferido era o Luís Sequeira. Conquistou-me logo na prova cega com aquela música que adoro e com o timbre dele que é brutal. Mas ganhou o Rui Drummond, de quem também gosto desde a Operação Triunfo. O ano passado a Deolinda nem deu hipótese... Mereceu ganhar com aquele vozeirão que se estivesse lá fora já era conhecida a nível mundial. 

 

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Já acabaram as provas cegas e no próximo domingo começam as batalhas. Tenho pena que o que mais gostei (Fernando que cantou Adele e que tem a prova cega deste ano com mais visualizações no Youtube) tenha ido para a equipa do Mickael, porque gostava que este ano ganhasse a Marisa. Vamos ver.

 

Já tenhos os meus preferidos, seja pela voz, pela escolha da música, pela personalidade e pelo que conseguiram passar enquanto cantavam. São eles:

 

Equipa Marisa

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Equipa Mickael

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Equipa Áurea

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Equipa Anselmo 

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Vamos ver como isto corre. E vocês, vêem o The Voice? Quais são os vossos preferidos? Contem-me tudo. 

 

Magnum Store sem glamour

Ando em negação com o fim do verão. Então, no domingo decidi ir à Magnum Store, no Chiado, de que tanta gente fala desde que abriu no início de Junho. Via fotografias deliciosas pelo Instagram fora de magnuns com pepitas em cima e, sendo um dos meus gelados preferidos, ficava a babar. Um sítio onde podemos personalizar os nossos magnuns? Que pequeno paraíso, pensei eu. E não descansei enquanto não fui lá. 

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Cheguei a meio da tarde, estava uma fila que descia as escadas da entrada da loja. Muito bem, esperámos. Andou rápido. Quando chegámos ao início da fila, havia uma menina a explicar como aquilo funciona. "Escolhem o tipo de gelado que querem, normal ou double, escolhem o tipo de chocolate entre branco, de leite e escuro, depois escolhem três toppings e no final ainda o chocolate que querem pôr por cima". Muito bem. "Agora a pessoa que vai pagar vai para uma fila e a que não paga fica noutra". Oi? Então vou ficar aqui sozinha à seca numa fila enquanto a outra pessoa também sozinha à seca noutra fila? Claro, tem toda a lógica. Ainda para mais porque a fila de quem não vai pagar é onde ficam as restantes três, quatro, cinco pessoas de cada grupo, ali todas acomuladas numa confusão de gente.

 

Quando finalmente chegamos ao balcão onde podemos escolhemos os toppings, ainda mal tivemos tempo de ver tudo o que há já nos estão a perguntar o que queremos. Acabamos por escolher à pressão (tal e qual este vídeo), sem ter a certeza se é a escolha certa, ainda para mais quando os toppings estão mal sinalizados e nem percebemos bem o que é o quê. 

 

Podiam perfeitamente ter um cartaz na parede com a lista dos ingredientes, que facilitava muito a vida aos clientes e a deles próprios. Então, lá escolho os três à pressão (bocados de caramelo, pepitas de praliné e amêndoa torrada rosa) e depois chocolate negro por cima. O senhor do Magnum faz o meu gelado e passou-me a caixinha com um guardanapo por baixo. Tudo muito bem não fosse aquilo vir cheio de chocolate por fora... Era chocolate na caixa, no guardanapo e, claro, nas minhas mãos.  Que agradável. 

 

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Lá encontramos duas escassas cadeiras para nos sentarmos. Não percebo porque é que um espaço tão amplo tem os lugares sentados tão reduzidos. Bom, vamos lá então provar esta maravilha. Primeira dentada, caem toppings por todos os lados... É bocados de caramelo, praliné e amêndoa torrada pelo colo, pelo chão, por todo o lado. E não comecem já a chamar-me badalhoca porque desafio-vos a tentarem comer aquilo sem fazer badalhoquice. É IMPOSSÍVEL comer um Magnum destes de forma asseada. A prova é que anda sempre lá um empregado de vassoura em punho a varrer o chão e limpar as mesas a cada dois minutos.

 

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A meio já estava enjoadissíma. Com o praliné todo colado nos dentes, com chocolate por todo o lado e a pensar porque é que me meto nestas coisas. É pouco glamour para muita javardice. Meu rico Magnum de amêndoas ou double de caramelo. TRÊS EUROS POR ESTA COISA. Não vale assim tanto a pena. Digo eu.

 

Aquele dilema de um Domingo de Outono pela manhã...

Acordar sem saber se queremos que esteja muito bom tempo para ir passear num jardim, caminhar à beira-mar, conviver numa esplanada com uma imperial à frente ainda de calções e t-shirt.... Ou se queremos que já esteja um friozinho lá fora para termos a desculpa perfeita para não tirar o pijama o dia todo e ficar na cama/sofá a vegetar entre séries e filmes acompanhados de uma chávena de chá e um bolo acabadinho de sair do forno. 

 

Percebemos que estamos velhas...

Quando perdemos a pachorra para coisas muito in e fugimos de Lisboa em noites de Vogue Fashion Night Out. Deus-maaaa-livre de andar ali a cansar a beleza para cima e para baixo no meio de centenas de wannabes - mil vezes os meus queridos Santos Populares - à procura de descontos inexistentes em lojas de moda e beleza. Não, não, não. Minha rica noite de quinta-feira de pijama a ver filmes. 

 

Cento e cinquenta encontrões por minuto no meio da multidão? Marcas a tentar impingir-nos produtos cada vez que olhamos para o lado? Saltos na calçada portuguesa e roupa digna das produções azeiteiras da Cristina Ferreira só para mostrar a minha chiqueza e dar nas vistas? 

 

Se quiser ver e ser vista vou ali ao Windsurf Cafe na praia de Carcavelos ao domingo, de chinelos e óculos de sol, que é bem mais confortável.